Tudo o que você precisa saber sobre bolas para fisioterapia

Reabilitar pacientes com sequelas de problemas neurológicos, ajudar na recuperação após cirurgia ou lesão, melhorar o equilíbrio e a propriocepção e fortalecer a musculatura: todos esses são objetivos possíveis com uso das bolas nos tratamentos fisioterápicos.

Muito além da bola suíça, hoje é possível encontrar uma variedade enorme de possibilidades. Por isso, conhecer exatamente a função de cada bola para fisioterapia ajudará a tornar os seus tratamentos mais precisos e os resultados para os seus pacientes muito melhores.

Neste post, você aprenderá acerca das indicações de uso das bolas, os tamanhos e os tipos presentes no mercado, bem como dicas para escolher corretamente os equipamentos para os seus tratamentos. Além disso, vai entender melhor sobre a bola suíça e a sua aplicação na reabilitação.

Achou interessante? Então, continue a leitura!

Bolas para fisioterapia: tipos, tamanhos, aplicações e indicações

No mercado, é possível encontrar uma infinidade de itens, com tamanhos e indicações diferentes. Por isso, é importante conhecer as necessidades do paciente e, assim, pensar na bola para fisioterapia mais indicada. Veja algumas possibilidades.

Bola feijão

Foi desenvolvida para variar a execução dos exercícios na bola suíça, usando apenas o movimento para frente e para trás, limitando a amplitude. A ideia é tornar a realização dos exercícios mais segura, sendo, por isso, indicada para casos de problemas de coordenação e vestibulares.

Além de melhorar a parte física, a bola feijão também trabalha com a parte emocional e motivacional do paciente, já que é um equipamento que o “convida” a se desafiar.

Essa bola é mais usada para exercícios que visam o aumento do equilíbrio, da coordenação e da força. É indicada para:

  • condicionamento físico;
  • relaxamento e alongamento;
  • reeducação postural;
  • mobilização;
  • estabilização espinhal;
  • fortalecimento muscular;
  • posicionamento correto em terapias;
  • exercícios de estimulação do desenvolvimento infantil.

Em casos de distúrbios motores ou de coordenação, a bola feijão não deverá ser usada sem o acompanhamento profissional.

Overball

A overball é muito utilizada em diversas modalidades, como treinos funcionais, Pilates, Yoga e na reabilitação, porque ela ajuda no fortalecimento muscular, sobretudo da parte interna da coxa, dos glúteos e da região abdominal.

Ela pode ser usada em:

  • exercícios de força, propriocepção e coordenação;
  • massagens para relaxamento e estimulação da musculatura;
  • em exercícios de hidroterapia ou hidroginástica;
  • reabilitação.

Essa bola pode ser usada tanto cheia quanto um pouco mais murcha. Nos exercícios posturais, ela funciona oferecendo mais equilíbrio e estabilidade.

Bola medicinal

Também chamadas de medicine balls, são bolas semelhantes às de esporte, porém com um peso maior. Justamente por isso, elas podem ser usadas em qualquer treinamento de força, melhorando, ainda, a estabilidade articular, a resistência e a explosão muscular.

Ela pode ser utilizada em exercícios para todo o corpo ou focada para melhorar a força muscular de determinados grupos. Assim, é possível resumir as indicações dessa bola para:

  • treinamentos funcionais e Pilates;
  • exercícios de reabilitação;
  • treinos de força, resistência e explosão muscular;
  • aumento de performance em atletas;
  • fortalecimento dos membros superiores (quando segurada com as mãos), e inferiores (quando segurada pelos pés ou pelas coxas).

É possível encontrar a bola medicinal em vários tamanhos, que vão desde uma bola de tênis até uma de basquete. Geralmente, elas são confeccionadas em material durável, semelhante a uma borracha dura ou couro, podendo apresentar também alças embutidas para facilitar o uso.

Quando o paciente segura a bola medicinal com as mãos é possível trabalhar uma infinidade de musculatura, como tríceps e bíceps, peitoral, transverso abdominal, intercostais, deltoides, trapézio, romboide, grande dorsal etc.

Já quando ela é segurada com os pés ou com a coxa é possível trabalhar o centro de força, a coluna lombar, os glúteos, os isquiotibiais, os adutores e abdutores, entre outros.

Meia bola (bosu)

A meia bola, que também pode ser conhecida como bosu, é um equipamento muito interessante e com diversas aplicações em exercícios de cinesioterapia, como:

  • estabilização espinhal;
  • reeducação postural;
  • modulação de tônus;
  • relaxamento muscular;
  • fortalecimento muscular;
  • alongamentos;
  • treinos proprioceptivos;
  • melhora do equilíbrio e da coordenação;
  • exercícios de desenvolvimento motor.

A meia bola pode ser usada com a base apoiada no chão ou virada para cima, garantindo uma ampla possibilidade de movimentos estáticos ou dinâmicos.

Além dos exercícios de reabilitação, o bosu também é usado nas academias, em treinos funcionais e no Pilates, visando o fortalecimento muscular. Ele funciona de modo a criar uma instabilidade postural, fazendo com que haja o fortalecimento da musculatura envolvida em manter a posição correta e ajudando na propriocepção do paciente.

Little balls

As bolas pequenas (com menos de 10 cm de diâmetro) são geralmente fabricadas em materiais macios e usadas para exercícios de relaxamento da área lombar e cervical, além de alongamento do trapézio, das panturrilhas e das pernas.

As bolas de tamanhos menores são muito indicadas para exercícios manuais, fortalecendo os pequenos músculos da região e melhorando a circulação sanguínea local e reduzindo as dores musculares. Também podem ser usadas para aprimorar o controle motor dos movimentos finos.

Suas indicações são:

  • prevenção de LER (Lesão por Esforço Repetitivo) causada por má postura, digitação excessiva ou outras atividades que usem movimentos repetitivos do mesmo grupo muscular;
  • recuperação de acidentes ou lesões envolvendo a musculatura das mãos, dos punhos, dos antebraços e dos pés;
  • recuperação de casos de paralisia de Bell, de artrites e de cirurgias de mão.

É importante lembrar que essas bolinhas não são todas iguais e existem variações no grau de resistência, por isso é importante escolher a mais adequada considerando o problema e as dificuldades do paciente.

Também existem alguns modelos com “espinhos”, que são mais usadas para massagens e relaxamento. As bolinhas ainda podem ser utilizadas em atividades de hidroterapia.

Bolas tonificadoras

São bolas com peso que costumam variar entre 1 kg a 3 kg e ajudam na tonificação da musculatura. Elas têm um tamanho médio, em torno de 15 cm de diâmetro, o que facilita o seu uso.

Essas bolas são bastante versáteis e de fácil manuseio, podendo ser usadas em inúmeras atividades, como exercícios de apertar, levantar, girar e assim por diante.

É possível usá-las tanto para fortalecimento dos membros superiores quanto inferiores, dependendo do tipo de exercício.

Kettlebell

É uma bola com alças e que tem um formato parecido com uma chaleira. Ela é mais indicada para exercícios de fortalecimento, como a mecanoterapia. Sua criação foi inspirada nos antigos atletas gregos, que usavam rochas de diversos formatos e tamanhos para fortalecerem a musculatura.

O kettlebell pode ser encontrado com pesos variados, o que permite uma ampliação da possibilidade de usos. Porém, claro, é sempre importante entender qual é a capacidade do paciente em termos de carga.

Algumas indicações dessa bola para fisioterapia são:

  • estabilidade articular;
  • aumento da força (controlando o peso da bola no movimento de descida);
  • melhora da postura;
  • aumento do gasto calórico

Esse tipo de bola para fisioterapia tem algumas vantagens importantes, como:

  • favorece a qualidade de movimento, evitando lesões ou compensações;
  • centro de gravidade variável, melhorando as possibilidades de uso e a capacidade física do paciente;
  • trabalha com os músculos do antebraço na hora de realizar a pegada;
  • melhora a saúde cardiovascular do paciente;
  • é um item simples e que pode ser usado em atendimentos domiciliares;
  • melhora a flexibilidade e a amplitude articular.

Bola de tempo e reação

Essa bola para fisioterapia costuma ser mais usada no Pilates, ajudando a aperfeiçoar o reflexo dos pacientes. É composta com 6 faces, o que faz com que ela salte aleatoriamente. A maior parte dos modelos é feita com borracha natural, o que promove saltos ainda mais altos e rápidos.

É um acessório muito útil também para quem trabalha com fisioterapia esportiva, sobretudo atendendo atletas de vôlei e basquete, por exemplo, que são casos em que é necessário um tempo de resposta menor.

A bola de tempo e reação ajuda a melhorar a coordenação motora e o tempo e a capacidade de responder rapidamente, algo muito importante em uma situação de jogo, por exemplo.

Para os fisioterapeutas esportivos que trabalham com o futebol, essa bola pode ser usada na recuperação de goleiros, já que atua diretamente na melhoria do reflexo.

Bola suíça: o que é, tamanhos, aplicações e benefícios

Quando o assunto é bola para fisioterapia, de longe as bolas suíças são as mais lembradas. Desenvolvidas em 1963 por Aquilino Cosani, essas bolas foram usadas pela primeira vez em um programa de tratamento de lactentes e recém-nascidos de Mary Quinton, uma fisioterapeuta inglesa, mas que trabalhava na Suíça.

Mais tarde, outra fisioterapeuta suíça, Susanne Klein-Vogelbach, ampliou o uso dessa bola, criando uma terapia para tratamentos neurológicos baseada no conceito de cinética funcional.

O termo “bola suíça”, contudo, apenas surgiu em 1989, quando fisioterapeutas americanos começaram a usar a técnica após testemunharem os benefícios na Suíça. De lá para cá, as bolas passaram a ser usadas em uma infinidade de protocolos, não apenas na fisioterapia clínica, mas também em treinos funcionais, na Yoga, nas academias, para o relaxamento e, sobretudo, no Pilates, sendo também chamada de “bola de Pilates”.

Hoje, é possível encontrar a bola suíça em tamanhos variados, como: pequena (55 cm de diâmetro), média (65 cm) e grande (75 cm).

Tamanhos

Como dissemos, a bola suíça pode ser encontrada em vários tamanhos, e é muito importante ficar atento a isso na hora de definir o protocolo de tratamento.

As bolas pequenas são indicadas, normalmente, para pacientes que medem entre 1,60 m e 1,75 m, as médias para aqueles entre 1,75 m e 1,95 m e as grandes para pacientes com mais de 1,95 m.

Além dos tamanhos que citamos acima, também é possível encontrar outras bolas menores (de 45 cm de diâmetro), que são indicadas para crianças ou pacientes de baixa estatura, entre 1,40 m e 1,54 m.

Outro ponto que merece atenção é quanto a tensão da bola, já que ela pode ser usada mais ou menos cheia, dependendo do tipo de exercício que será realizado.

As mais duras, por exemplo, também são mais instáveis (já que têm menor apoio com o solo) e se movem mais rápido. Já as menos infladas são mais estáveis e, por isso, recomendadas para pacientes que não têm muito equilíbrio, como os idosos.

Benefícios da bola suíça

A bola suíça tem inúmeras vantagens, e é justamente por isso que o seu uso é tão difundido. Algumas que podemos citar são:

  • melhora no equilíbrio postural e na coordenação motora;
  • melhora no fortalecimento muscular;
  • alívio das tensões;
  • utiliza e dinamiza todo o corpo;
  • atividade de baixo impacto;
  • pode ser usada por gestantes;
  • indicada para pessoas com problemas lombares ou cervicais;
  • melhora a circulação sanguínea;
  • pode ser usada por crianças;
  • permite uma grande variedade de usos.

Apesar de todos esses benefícios, vale lembrar que a bola suíça não deve ser usada sem supervisão por pacientes sem controle das funções motoras, com distúrbios de coordenação e de equilíbrio ou com sensibilidade ao látex.

O uso da bola suíça na recuperação de pacientes

A bola suíça pode ser usada com muitas finalidades como:

  • reeducação postural;
  • estabilização espinhal;
  • mobilização;
  • desenvolvimento motor;
  • modulação do tônus;
  • fortalecimento muscular;
  • relaxamento;
  • alongamento;
  • exercícios para o desenvolvimento infantil;
  • posicionamento em terapias;
  • Pilates, Yoga e Funcional.

Nos exercícios que visam o fortalecimento muscular, a bola suíça ocasiona instabilidade, forçando o paciente a recrutar grupos musculares profundos, algo que não costuma acontecer com a maioria das atividades físicas. Além disso, também são utilizados músculos estabilizadores, aqueles que estão ao redor da coluna, melhorando a postura.

Abaixo, listamos algumas ideias de exercícios que podem ser feitos na bola suíça, tanto em treinos de Pilates quanto em atividades de fortalecimento muscular para recuperação de traumas e lesões.

Fortalecimento paravertebrais

O paciente deverá ficar em decúbito ventral e com o abdômen apoiado na bola. As mãos devem estar posicionadas atrás da cabeça e os pés no solo. Na sequência, ele deverá manter a coluna e o quadril em flexão sobre a curvatura da bola e executar a extensão do quadril e da coluna, retornando depois a posição inicial.

Prancha

O paciente ficará de barriga para baixo, com os antebraços e os cotovelos apoiados na bola e as pontas dos pés no chão. É preciso manter uma linha reta da cabeça até o tornozelo, contraindo os glúteos e o abdômen. Ele deverá manter essa posição por até 30 segundos.

Estabilização da coluna

O paciente começará o movimento em posição de quatro apoios, mantendo os pés, os joelhos e as mãos apoiadas no chão e os cotovelos estendidos. A bola suíça ficará na região do abdômen.

Na expiração, o paciente realizará a extensão do quadril e do joelho unilateral. Uma progressão do exercício é realizar a extensão do quadril, do joelho e do ombro contralateral e de forma simultânea.

Alongamento de glúteos e piriforme

Nesse exercício, o paciente ficará em decúbito dorsal e cruzará uma perna sobre a outra. A bola suíça ficará sob a perna que está como apoio. Na expiração, ele realizará o movimento de flexão do quadril, levando a perna de baixo na direção da região abdominal.

A ideia é realizar a rotação externa de quadril, alongando os glúteos e a abdução de quadril, promovendo o alongamento piriforme.

Mobilização

O exercício começa com o paciente em decúbito dorsal e com as pernas flexionadas. A bola suíça ficará sob as pernas. Na expiração, ele realizará um movimento lento de rotação da coluna para um lado, retornando ao centro, e depois levemente para o outro lado, mantendo a ativação de transverso do abdômen para a estabilização.

Bola suíça na fisioterapia pediátrica

Como a bola suíça é bastante versátil, ela pode ser usada também na fisioterapia pediátrica. A indicação clássica é para crianças que apresentam disfunções neuromotoras.

Porém, devido à grande liberdade de movimentos que a bola suíça proporciona, ela pode ser usada em uma infinidade de protocolos que visem desafiar o equilíbrio, a coordenação e a força muscular das crianças.

No caso dos pacientes com disfunções neuromotoras, as bolas suíças podem ajudar a facilitar movimentos de extremidades, tronco e cabeça, reduzindo as incapacidades físicas e psicológicas, dando à criança uma capacidade funcional muito maior.

Devido à ludicidade do uso da bola, é possível combinar terapia e diversão, melhorando a aderência da criança ao tratamento e, consequentemente, ampliando os resultados obtidos.

Ainda é possível aliar outros acessórios à bola, como bancos, rolos de espuma ou, até mesmo, o uso de outras bolas em conjunto, aumentando o grau de dificuldade e o desafio sensorial do paciente.

Outra possibilidade é o uso da bola suíça na fisioterapia preventiva, como nos casos de crianças que já apresentam desvios posturais significativos, impedindo que os problemas evoluam e tragam dificuldades maiores na vida adulta.

Cuidados

Para que as práticas sejam sempre seguras, é essencial ter atenção a alguns pontos, como:

  • os exercícios devem sempre ser realizados em locais com pisos antiderrapantes;
  • o tamanho da bola deverá ser proporcional à altura da criança. Se ela necessitar, por exemplo, sentar e apoiar os pés no chão, é preciso usar uma bola de diâmetro menor, garantindo que seja formado um ângulo de 90 º de flexão de joelhos e quadris;
  • as bolas precisam estar firmes, sem rolar facilmente;
  • crianças que apresentam medo da instabilidade da bola não devem utilizá-la como meio de tratamento;
  • os pacientes com derivações ventriculares não devem ficar em posições que mantenham a cabeça abaixo do tronco, ou seja, precisam permanecer sempre com a cabeça elevada;
  • é sempre importante manter as bolas limpas.

Dicas para escolher bolas para fisioterapia de qualidade

Depois de ler todas essas dicas, você já deve ter notado que a bola para fisioterapia é muito importante e versátil, podendo aparecer em vários tratamentos, tanto para crianças quanto para adultos.

Como são equipamentos de fisioterapia básicos e de extrema importância em qualquer clínica, sua escolha também precisa ser feita de forma cuidadosa. Portanto, separamos alguns pontos que merecem atenção, como:

  • finalidade: antes de qualquer coisa, pense em quais tipos de tratamentos você oferecerá na sua clínica, definindo os tipos e os tamanhos de bolas mais recomendados, evitando comprar itens a mais ou a menos;
  • qualidade: a matéria-prima está diretamente relacionada à durabilidade da bola. Assim, confira se o item tem tecnologia antiestouro, impedindo estouros repentinos, que podem colocar em risco a segurança dos pacientes;
  • estabilidade: é fundamental que o equipamento ofereça uma boa estabilidade, permitindo realizar uma grande variedade de movimentos;
  • látex: como algumas pessoas são alérgicas ao látex, existem empresas que já estão produzindo as bolas para fisioterapia em materiais livres desse componente, que também são mais resistentes e de melhor qualidade;
  • marca: saber quem é o fabricante é algo indispensável na hora de comprar as bolas para a sua clínica, pensando além do custo e garantindo durabilidade e segurança;
  • facilidade de higienização: é muito importante que as bolas sejam sempre limpas, evitando contaminação. Assim, analise o quão fácil é higienizar o material.

Como você pôde notar, a bola para fisioterapia é um item extremamente versátil, de baixo custo e que pode ser levado para qualquer ambiente, sendo também uma ótima opção para quem trabalha com home care.

Embora existam novas tecnologias para reabilitação, as bolas continuam sendo ótimos investimentos para qualquer clínica, justamente pela variedade de possibilidade de usos e pela facilidade que elas apresentam.

Porém, é extremamente importante avaliar muito bem qual é a condição física do paciente, o seu tamanho e peso e o grau de flexibilidade e de mobilidade que ele apresenta, desenvolvendo programas de tratamento que sejam seguros e que realmente tragam resultados.

Para as crianças, o uso das bolas de fisioterapia são ótimas opções, porque são bastante lúdicas, aumentando o envolvimento com o tratamento e, claro, os resultados.

As bolas para fisioterapia podem ser indicadas para diversas patologias, como:

  • sequelas neurológicas após AVC;
  • paralisia cerebral;
  • recuperação pós lesões ou cirurgias ortopédicas;
  • pacientes com atrofia muscular;
  • pacientes que necessitam melhorar a coordenação motora, a força muscular, a flexibilidade e a propriocepção;
  • correção postural;
  • recuperação dos movimentos das mãos após cirurgia ou em casos de LER;
  • artrites e artroses;
  • pacientes que necessitam de um relaxamento ou alongamento muscular.

Além da fisioterapia clínica, as bolas podem ser usadas em programas de fisioterapia esportiva e até na hidroterapia, com ótimos resultados.

Agora que você entendeu qual é a importância de equipar a sua clínica com bola para fisioterapia, variando os tamanho e os tipos, continue se informando: baixe o nosso e-book sobre mecanoterapia e transforme os seus atendimentos!