As terapias empregadas na fisioterapia têm o objetivo de prevenir, promover e reabilitar a saúde de pacientes com propensão ou que já apresentam alguma condição de saúde nos diferentes sistemas do organismo — musculoesquelético, respiratório ou neurológico.
Essas terapias podem ser divididas em quatro grandes grupos — mecanoterapia, hidroterapia, eletroterapia e termoterapia —, com diferentes indicações de acordo com as características específicas do paciente e da doença ou condição apresentada.
Neste artigo, falaremos sobre a hidroterapia, uma modalidade de fisioterapia que é muito utilizada com idosos, por ser um tratamento com baixo impacto. Por isso, é preciso que os fisioterapeutas saibam mais sobre o assunto para oferecê-lo em sua clínica, incluindo as suas indicações e os equipamentos para hidroterapia. Confira!
O que é hidroterapia?
A hidroterapia é uma modalidade de tratamento fisioterapêutico que utiliza as propriedades da água e os efeitos fisiológicos, físicos e cinesiológicos promovidos pela imersão do corpo.
As suas propriedades físicas contribuem para os benefícios terapêuticos da prática, e são:
- densidade: relação entre massa e volume de uma substância;
- densidade relativa: relação entre a densidade da substância (corpo humano) e a densidade da água;
- pressão hidrostática: a pressão da água é exercida de forma uniforme em todas as superfícies do corpo imerso em repouso, e aumenta com a profundidade;
- flutuação: força oposta à gravidade atuando sob o corpo imerso na água.
O método também é conhecido como fisioterapia aquática ou aquaterapia, e se baseia na realização de diferentes exercícios dentro de uma piscina ou banheira específica. A técnica é utilizada para reabilitação e prevenção de alterações funcionais. Os princípios de flutuação e hidrostática da água levam à diminuição do impacto articular durante os exercícios submersos, além de proporcionar maior amplitude dos movimentos articulares.
A realização da hidroterapia costuma acontecer em piscinas aquecidas, ministrada por fisioterapeutas e pode reunir diferentes grupos — idosos, gestantes, crianças. Dependendo da indicação, pode também ser feita em água fria. A piscina utilizada é preparada especificamente para esse fim, com temperatura, profundidade, medidas e ambiente externo adequados.
Estima-se que o método já é utilizado há milhares de anos. Os povos muçulmanos, egípcios, chineses, hindus e assírios realizavam banhos em piscinas como forma de relaxamento, sedação, cura, convívio social, relação espiritual e no combate de doenças. A prática voltou a ter atenção maior já no século XIX, com o surgimento de spas nos Estados Unidos.
Atualmente, o método é divulgado de forma ampla e comprovado com base em pesquisas que evidenciam as propriedades físicas da água e o ganho fisiológico dos pacientes com os exercícios aquáticos, além dos benefícios no tratamento de diversas patologias.
Estima-se que o uso do método tem crescido no país principalmente devido a alguns fatores:
- baixo custo da construção de piscinas e aquecimento delas;
- bons resultados, com diversos benefícios para os pacientes;
- boa relação do brasileiro com atividades aquáticas.
Quais são as indicações da hidroterapia?
Para entender as indicações da hidroterapia, primeiro é preciso compreender quais são os efeitos da água nos tecidos do corpo. A água quente causa a vasodilatação dos vasos sanguíneos mais superficiais, o que acelera a reabilitação e a recuperação do tecido, pois aumenta a circulação local. De maneira oposta, a água fria causa a constrição dos vasos superficiais, de forma que a vascularização mais profunda dos órgãos é facilitada.
A hidroterapia pode ser utilizada para o tratamento e a prevenção de condições ortopédicas, neurológicas, pediátricas, reumatológicas, psicológicas e respiratórias.
As principais indicações da hidroterapia incluem:
Idosos
A hidroterapia é um dos métodos fisioterapêuticos mais indicados para os idosos, principalmente devido à realização de exercícios de baixo impacto. Ela tem o potencial de melhorar a qualidade de vida desses pacientes e diminuir a sua taxa de declínio funcional, além de ser uma forma de convivência social, fator que é determinante na prevenção do isolamento e depressão na terceira idade.
A prática é segura para qualquer idade, e é indicada como tratamento complementar para diversas patologias associadas com o envelhecimento: problemas ortopédicos, mal de Parkinson e osteoporose.
Os efeitos benéficos da hidroterapia para essa população incluem:
- redução da frequência cardíaca;
- aumento da capacidade elástica dos músculos;
- aumento do desempenho cardiopulmonar;
- diminuição das tensões mentais;
- aumento da amplitude articular.
Gestantes
O efeito vasodilatador da água quente utilizada na fisioterapia associado ao aumento do retorno venoso causado pela hidrostática levam à melhoria da oxigenação do feto e à maior disponibilidade de nutrientes para ele.
A técnica proporciona uma adequada adaptação metabólica e cardiovascular do corpo da gestante, que está sofrendo diversas modificações para o crescimento saudável do bebê.
Além disso, a fisioterapia ajuda a melhorar as dores na coluna, comuns na gravidez, aumentar a flexibilidade e favorecer a estética corporal.
Também é uma atividade segura, que pode ser feita durante toda a gravidez, pois é protegida de quedas e impactos. Gestantes que praticam exercícios e têm uma boa condição física apresentam menor risco de passar por complicações na gestação, no parto e no pós-parto.
O interessante é desenvolver programas de exercícios aquáticos específicos para esse grupo.
Pessoas com disfunções masculoesqueléticas da coluna vertebral
Os exercícios aquáticos realizados durante as sessões de hidroterapia fortalecem a musculatura da coluna vertebral, o que leva à melhoria geral da postura corporal. A água aquecida auxilia na diminuição da dor e proporciona um suporte adequado da musculatura local pela propriedade de pressão hidrostática.
A flutuação que se tem na água leva à diminuição da força da gravidade, o que permite que o paciente com problemas na coluna se exercite em um ambiente com redução das cargas compressivas.
Esse aspecto é essencial no tratamento de hérnia de disco, por exemplo, pois os exercícios terrestres causam o aumento da pressão intradiscal.
Pessoas com problemas gastrointestinais
Os exercícios realizados embaixo da água durante a hidroterapia, associados à respiração profunda, levam a alterações fisiológicas no sistema gastrointestinal. O método ajuda no tratamento de problemas gastrointestinais, pois leva a mudanças nos níveis de hormônios, na irrigação sanguínea excessiva e nas enzimas, que podem estar desequilibrados, causando as sensações indesejáveis desse tipo de condição patológica.
Pessoas com doenças ortopédicas e musculoesqueléticas
Esses tipos de doenças são as que mais frequentemente fazem as pessoas buscarem o tratamento fisioterapêutico. Os pacientes que apresentam esses problemas, principalmente nas extremidades do corpo, conseguem se beneficiar muito da hidroterapia. A água aquecida utilizada permite que a pessoa com lesão faça movimentos repetidos e contínuos, com variedade de direções.
Os jatos de água (pressão) e a flutuação oferecida auxiliam no ganho de amplitude articular nos casos de lesões de membros inferiores.
A temperatura elevada também auxilia na melhoria da dor, o que permite que o paciente execute movimentos que não seria capaz fora da água em temperatura ambiente. As principais condições que podem ser tratadas incluem:
- capsulite;
- lesões dos tecidos moles (ligamentos, tendões);
- hipomobilidade (após fratura, cirurgia, trauma, luxação);
- hipermobilidade (instabilidade de ombro).
Pessoas com doenças reumáticas
Muitas vezes, a hidroterapia é um dos únicos — ou o único, em alguns casos — meios pelo qual o paciente com doença reumática consegue se movimentar mais amplamente. Grande parte das complicações das doenças reumatológicas atingem as articulações, de forma que são as áreas de foco para a intervenção da hidroterapia. A dor nas articulações leva, em longo prazo, a espasmos e tensões.
O calor utilizado na hidroterapia aumenta a circulação nas articulações e reduz a dor local, além de relaxar a musculatura circundante. A flutuação permite a diminuição da tensão sobre as articulações.
Os exercícios realizados buscam o fortalecimento da musculatura em volta das articulações, a melhoria da frouxidão ligamentar e a redução das alterações do funcionamento biomecânico.
De maneira geral, a hidroterapia é indicada para pacientes com doenças reumáticas que apresentam:
- nível alto de dor;
- flexibilidade e mobilidade diminuídas;
- desvio de marcha;
- coordenação limitada;
- contraturas musculares;
- disfunções posturais;
- redução da resistência muscular;
- transferência de peso inadequada.
Pessoas com disfunções neurológicas
A reabilitação de pacientes com doenças e disfunções do sistema nervoso é um dos principais objetivos do tratamento fisioterapêutico, que pode ser feito também por meio da hidroterapia.
Os objetivos da hidroterapia para esses pacientes mudam de acordo com o tipo de condição ou lesão do sistema nervoso, e são definidos após uma avaliação detalhada. Alguns dos principais são:
- alívio do peso sobre as articulações proporcionado pela flutuação;
- alívio do peso corporal, também graças à flutuação, que permite que o paciente assuma posturas que não seriam possíveis no solo;
- estímulo dos sistemas pulmonar, cardiovascular, geniturinário e gastrointestinal;
- melhora da coordenação motora e da postura;
- aumento da liberdade e da velocidade de movimentos;
- benefícios psicológicos e psicossociais;
- aumento da independência e da qualidade de vida.
A hidroterapia pode ser utilizada para diversas disfunções neurológicas, como:
- acidente vascular cerebral (AVC);
- esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes;
- paralisia cerebral;
- mal de Parkinson;
- traumatismo cranioencefálico;
- lesão medular;
- lesão de nervos periféricos e de plexo braquial.
O ideal é que o fisioterapeuta que utiliza a hidroterapia tenha contato ou associação com outros profissionais de saúde, que façam o diagnóstico das principais patologias tratadas pela técnica. Dessa forma, os pacientes chegam a partir da recomendação médica, já com o diagnóstico fechado.
Quais são os benefícios da hidroterapia para o paciente?
Como vimos, a hidroterapia é utilizada para o tratamento, a prevenção e a promoção da saúde em diferentes casos, trazendo diversos benefícios para os pacientes que a praticam. De maneira geral, os benefícios da hidroterapia para o paciente incluem:
- intenso relaxamento muscular: a água aquecida promove o relaxamento das fibras musculares por meio do processo de condução da temperatura da água para a pele;
- redução da dor aguda e crônica, articular e muscular: durante a imersão em água aquecida, os estímulos da temperatura da água competem com os da dor, de forma que a percepção do estímulo da dor fica “bloqueada”;
- diminuição de edemas: o aumento da circulação local proporcionado pela água aquecida facilita a absorção de edemas;
- aumento da amplitude de movimento articular: o efeito da flutuação da água faz com que o paciente perceba menor sobrecarga corporal, o que reduz a força compressiva e a dor local e permite o movimento ampliado;
- fortalecimento muscular: a resistência que a água produz sobre o corpo traz propriedades aos exercícios, que levam ao aumento da força muscular;
- melhora da coordenação motora, da postura e do equilíbrio corporal: a água estimula a consciência da movimentação das partes do corpo e permite a reeducação dos músculos envolvidos na postura, na coordenação e no equilíbrio;
- redução da ocorrência de distúrbios do sono: a sensação de relaxamento proporcionada durante a hidroterapia e a realização dos exercícios levam à diminuição dos distúrbios do sono;
- melhora do desempenho dos sistemas cardiovascular e respiratório: os exercícios realizados durante as sessões ativam os sistemas cardiovascular e respiratório, em um ambiente controlado;
- redução do estresse e da ansiedade: os exercícios aquáticos trazem relaxamento, sensação de bem-estar e são atividades lúdicas, reduzindo o estresse e a ansiedade;
- redução de espasmos e contrações musculares: o estímulo da água aquecida envia um sinal ao sistema nervoso central, diminuindo o reflexo de defesa e do espasmo muscular protetor, que geralmente ocorre perto da área afetada por lesão;
- estímulo à autoconfiança do paciente: o ambiente aquático traz relaxamento e transmite segurança, já que não é possível cair durante os exercícios;
- melhor percepção corporal: durante os exercícios submersos, todos os receptores sensoriais do paciente estão envolvidos, além da sensação do corpo mais leve e do maior controle sobre os movimentos;
- integração sensório-motora: os sentidos de tato, visão e propriocepção são ativados durante os exercícios aquáticos, levando a uma integração sensório-motora de grande valor terapêutico, principalmente nas lesões neurológicas.
Existem contraindicações para a hidroterapia?
A hidroterapia é um método de tratamento e um tipo de exercício ao mesmo tempo, de forma que apresenta algumas contraindicações específicas para a sua realização. As principais contraindicações são para pacientes com:
- doenças de pele, que impedem o contato com a água e oferecem risco de contaminação;
- incontinência intestinal ou urinária não controlada;
- doenças infecciosas agudas;
- hipertensão arterial não controlada;
- doenças do sistema cardiovascular com tendência a hemorragia;
- tuberculose ativa;
- descompensação cardíaca ou insuficiência cardíaca;
- epilepsias não controladas;
- sintomas de trombose venosa profunda.
Pacientes que apresentem feridas pequenas podem cobri-las com curativos para a realização da hidroterapia.
Quais equipamentos são necessários?
Para a realização da hidroterapia é necessário ter, além da piscina, equipamentos de fisioterapia específicos para os exercícios aquáticos. Os principais incluem:
1. Piscina aquecida
A água aquecida costuma ser a mais utilizada na hidroterapia, com os exercícios sendo principalmente realizados na piscina aquecida. Idealmente, a temperatura da água deve estar entre 32 ºC e 35 ºC. O tamanho da piscina é determinado de acordo com o número de pacientes que realizarão a hidroterapia ao mesmo tempo.
Cada paciente deve ter espaço suficiente a fim de realizar os movimentos amplos, sem interferência. A piscina deve, ainda, ser equipada com sistemas de recirculação e tratamento para sua utilização.
2. Corrimãos fixos
Os corrimãos fixos dever ser instalados na entrada da piscina, nos dois lados da escada ou rampa e nas paredes internas da piscina — pelo menos em 3 lados das paredes. São confeccionados de aço inoxidável e têm um diâmetro médio de 4 cm.
Os corrimãos são essenciais para o apoio dos pacientes que apresentam dificuldades para entrar e sair da piscina e durante a realização dos exercícios submersos. Ou seja, eles proporcionam mais segurança.
3. Macarrão de polietileno
O macarrão de polietileno são os mesmos utilizados em piscinas infantis e durante a prática de hidroginástica, feitos de espuma impermeável. Esses acessórios são empregados para os exercícios de hidroterapia, pois fornecem flutuação e resistência mecânica quando usados dentro da água.
Além disso, auxiliam no apoio durante a realização dos exercícios de fortalecimento muscular e são equipamentos com custo baixo e fáceis de serem encontrados.
4. Jatos de água
Os jatos liberam a água com diferentes pressões, proporcionando uma pressão direcionada e massagens em diferentes segmentos corporais do paciente. São instalados em diferentes pontos das paredes internas da piscina e utilizados ao longo da sessão de hidroterapia, com fluxo lento e suave, de preferência.
São usados também como obstáculos à realização de exercícios, pois oferecem uma resistência maior, o que intensifica as atividades e proporciona aumento da força empregada e fortalecimento muscular.
5. Arcos com pesos
Os arcos com pesos são equipamentos utilizados para os exercícios aquáticos de fundo da piscina. Seu uso auxilia a agilidade e a velocidade na realização dos movimentos dentro da piscina. Pode ser empregado na hidroterapia de adultos e crianças.
6. Bolas
As bolas utilizadas na hidroterapia são feitas de borracha, que oferecem resistência quando submersas na água. Podem ter diferentes tamanhos, que variam de acordo com a resistência a ser criada e as especificidades do paciente.
Os exercícios feitos com a bola ajudam no condicionamento físico, na melhora dos reflexos corporais e na coordenação motora.
7. Halteres
Os halteres usados na hidroterapia devem ser feitos de material especial para a realização dos exercícios aquáticos e submersos, e vêm com diferentes pesos. Esses equipamentos especiais têm maior superfície de contato com a água, de forma que proporcionam mais resistência durante as atividades.
O principal benefício dos exercícios com halteres é o ganho de condicionamento físico muscular.
8. Prancha de piscina
A prancha de piscina costuma ser indicada para os pacientes que têm mais dificuldades na realização dos exercícios dentro da água. Elas são confeccionadas de espuma impermeável ou EVA e seu uso facilita a postura correta durante as atividades, além de ajudar no equilíbrio e na flutuação dentro da piscina.
9. Turbilhão
O turbilhão pode ser utilizado como uma alternativa à piscina, quando ela não estiver disponível, ou como complemento para a realização dos exercícios de fisioterapia. O turbilhão é um tanque de água, semelhante a uma banheira, que tem um turbilhonamento constante por meio de jatos.
O objetivo do turbilhão é proporcionar o massageamento de diferentes partes do corpo comprometidas por entorses, luxações, artrites, artroses, reumatismos ou após traumas, cirurgias ou imobilizações. Os efeitos térmicos são associados ao mecanismo de hidromassagem, de forma a diminuir a dor e aumentar a mobilidade.
Há turbilhões de diferentes tamanhos, desde para a utilização no corpo inteiro ou para membros ou segmentos específicos.
Vale a pena oferecer esse serviço?
A água é um recurso usado de forma terapêutica pelas sociedades há milhares de anos e novos benefícios têm sido descobertos constantemente pelas técnicas que a utilizam. O uso da hidroterapia vem sendo, cada vez mais, difundido entre os profissionais de saúde e procurado pelos pacientes.
Ofertar o serviço de hidroterapia é uma estratégia interessante para os profissionais de fisioterapia que têm capacitação para tal. O custo principal para oferecer a técnica é o da construção da piscina ou da compra do turbilhão, que só será necessário uma única vez. Depois disso, só são despendidos os custos com manutenção e com os equipamentos, que são simples e baratos.
Como vimos, a hidroterapia pode ser utilizada no tratamento de patologias dos mais diferentes segmentos, de forma que a clínica de fisioterapia que oferece essa técnica tem o potencial de tratar muitos pacientes de maneira simultânea.
Os benefícios que a hidroterapia traz para o paciente podem ser percebidos em curto prazo, o que aumenta a satisfação durante o tratamento e estimula os pacientes a indicarem a clínica ou o profissional para amigos e familiares.
Além disso, a hidroterapia desempenha um importante papel para grupos específicos — idosos, gestantes, pacientes com doenças ortopédicas, neurológicas e reumáticas —, sendo possível a realização de exercícios e sessões voltadas especificamente para esses perfis. Ela ainda proporciona um cuidado específico e individualizado, de acordo com as necessidades do paciente.
Por fim, é possível perceber que a hidroterapia é um método de baixo custo e de fácil aplicação para pacientes com diferentes características, por isso é uma das principais ferramentas de tratamento fisioterapêutico e vem crescendo no Brasil e no mundo. Cabe ao fisioterapeuta informar-se mais sobre a técnica, suas indicações e contraindicações e aparelhos necessários para a realização do procedimento.
E aí, o que você achou deste texto? Tem interesse em saber mais sobre equipamentos para hidroterapia e outras técnicas fisioterapêuticas? Então, entre em contato conosco e conheça as nossas soluções!