O avanço tecnológico e os conhecimentos detalhados das afecções clínicas originaram novas pesquisas e formas de tratamento para o paciente. Algumas tecnologias vieram para detectar precocemente as doenças, enquanto outras trouxeram qualidade de vida aos indivíduos.
Nesse cenário, muitos equipamentos utilizados para diagnósticos foram descobertos também com potencial terapêutico significativo, desde que observadas as recomendações.
O profissional responsável por entender dessas terapias, conhecer seus fundamentos e saber manusear equipamentos com essa finalidade são os fisioterapeutas, que, por meio da anamnese, saberão qual intervenção será mais efetiva.
Sendo assim, o profissional da fisioterapia precisa entender os recursos terapêuticos para tratar lesões de origem musculoesquelética, garantir conforto e praticidade para o paciente, indicar acessórios eficazes e acompanhar a evolução clínica do indivíduo.
Nesse contexto, é crucial estudar os principais equipamentos que operam na eletroterapia, mecanoterapia, hidroterapia, entre outros fundamentos que possam melhorar ou diminuir as complicações clínicas.
Além disso, é importante avaliar as intervenções implantadas, analisar a efetividade e inserir novos artefatos tecnológicos, caso necessário. Alguns procedimentos podem ser realizados no âmbito domiciliar, enquanto outros necessitam de supervisão do fisioterapeuta.
Exemplo disso é o ultrassom terapêutico, recurso amplamente empregado para distúrbios inflamatórios do sistema musculoesquelético, para a formação de novas células ósseas e na modulação de processos dolorosos.
Os benefícios dessa prática são dependentes da calibração adequada do aparelho conforme a condição a ser tratada, da avaliação da dosimetria, da área em que será aplicada e das diferenças nas ondas.
Tudo isso deve ser planejado levando em consideração os resultados esperados e de comum acordo com o paciente. Em caso de exposições exageradas ou de queimadura, torna-se necessário reavaliar a continuidade da terapia.
Então, se você tem interesse em ficar por dentro das principais informações sobre o ultrassom terapêutico e suas potencialidades clínicas, não deixe de ler este post! Vamos lá?
Usos do ultrassom terapêutico na fisioterapia
No campo da medicina diagnóstica e terapêutica são utilizadas alternativas frente aos recursos clínicos tradicionais. As justificativas são diversas e vão desde a ineficácia dos protocolos já usados até a substituição por técnicas mais confortáveis para o paciente.
A terapia ultrassônica é uma excelente escolha para tratar distúrbios de natureza muscular, bem como tratar cicatrizações de difícil controle, ajudar na reconstituição dos tecidos articulares, entre outras indicações clínicas que estão em fase de investigação.
O ultrassom diagnóstico se baseia nas vibrações mecânicas proporcionadas pelas frequências superiores a 20.000 Hz, porém, para uso terapêutico, o intervalo é entre 0,7 MHz e 3 MHz. Além disso, a efetividade da técnica é influenciada pela característica do meio biológico e pela capacidade de reflexão dessa energia nas interfaces dos tecidos.
Para entender os propósitos de sua utilização, é importante conhecer os fundamentos físicos dessa ferramenta. Veja a seguir!
Características das ondas ultrassônicas
Como se trata de uma onda sonora, é importante entender os fatores interferentes nesse processo, quais sejam: comprimento, amplitude, período e velocidade. O comprimento é considerado o intervalo mais curto entre a crista e a depressão de uma onda representada graficamente.
A amplitude é a altura medida entre o eixo e a crista ou depressão. Por sua vez, o período é o tempo gasto para a oscilação completa da onda. E, por último, a velocidade é o que determina a propagação no meio fisiológico, sendo que, no sangue, nos músculos e no tecido adiposo são respectivamente 1.560, 1.570 e 1.580 m/s.
Consequentemente, a velocidade de propagação é maior onde existe uma concentração elevada de moléculas, ou seja, nos tecidos mais compactados, o que influencia significativamente na velocidade da dispersão entre a região aplicada.
Exemplo disso é a velocidade de disseminação das ondas na frequência 1 MHz, que atinge 4.000 m/s nas estruturas ósseas e em torno de 1.500 m/s em tecidos moles.
Outras variáveis de uma onda são a reflexão, a refração, a difração, a absorção e a bioimpedância, que determinam a periodicidade do tratamento, a duração do procedimento e os cuidados ao paciente.
A reflexão é a volta ao meio de origem, devido a um obstáculo em seu caminho. Na aplicação do ultrassom terapêutico é fundamental o encaixe adequado entre as peças do aparelho (cabeçote) e a pele do paciente, pois caso ocorra a entrada de ar, haverá uma interface refletora do feixe e diminuirá a efetividade do tratamento.
A refração é a mudança do sentido da onda em consequência da composição diferente dos meios em que ela propaga. Isso significa que ela vai alterar o comprimento e a velocidade, porém manterá a frequência.
A absorção é outro fenômeno da onda que se entende pela capacidade de retenção do meio, que é absorvida pelo tecido e transformada em calor no organismo. Nesse sentido, as ondas ultrassônicas aumentam a energia cinética das moléculas provocando maior vibração e colisão.
Observa-se que, devido ao poder de absorção das ondas ultrassônicas, a intensidade é diretamente proporcional à sua frequência e inversa ao comprimento de onda. Isso significa que uma frequência de 3 MHz terá maior absorção superficial se comparada às mais baixas.
Sendo assim, para tratamento de lesões profundas é indicado uma frequência de 1 MHz, enquanto a calibração para 3 MHz pode atingir no máximo 2,5 cm da pele, e é recomendada para procedimentos dermatofuncionais. Isso é interessante para aqueles pacientes que preferem as intervenções estéticas menos invasivas às cirurgias complexas de reconstrução parcial ou total da face.
Outra análise importante é o tipo de onda, que se classifica em longitudinal e transversal. As ondas longitudinais acontecem na mesma direção em que a onda se propaga e, durante esse movimento, cria-se regiões de alta intensidade, gerando a compressão.
Porém, quando as ondas longitudinais são propagadas em baixa intensidade forma-se a rarefação. Esse fenômeno não acontece com as ondas transversais, pois essas se deslocam em uma direção perpendicular às moléculas que compõem a matéria.
Devido a isso, conclui-se que as ondas longitudinais se propagam apenas em sólidos e líquidos, e as transversais apenas neste último meio.
Outro ponto a ser considerado no uso do ultrassom é a área de radiação efetiva, conhecida como ARE ou ERA, que significa a porção da superfície do transdutor que produz a onda sonora efetivamente.
Teoricamente, é equivalente ao diâmetro da área de contato com o transdutor. Isso significa que a ARE não é um indicativo real da superfície dos feixes ultrassônicos. Sabe-se também que a absorção dessa energia é maior nos tecidos com mais concentração de proteínas e menor aporte de água.
Sabendo dessas características e dos estudos mostrando a eficácia desse procedimento para afecções diversas, os fisioterapeutas devem elaborar protocolos clínicos conforme o aparelho a ser utilizado.
Isso porque, apesar de ser um equipamento constante nas clínicas fisioterapêuticas, seu uso ainda é pequeno frente aos demais procedimentos de laserterapia, hidroterapia, mecanoterapia e reabilitação motora.
Por isso, é fundamental que o profissional divulgue as potencialidades do procedimento, apresente os resultados concretos ao paciente e transmita segurança e confiabilidade ao explicar sobre os conceitos de ondas ultrassônicas.
Tipos de tratamentos com o ultrassom terapêutico
As indicações das ondas ultrassônicas são variadas e dependem do tecido biológico que será sensibilizado. Sendo assim, podem ser observados efeitos térmicos e atérmicos.
Efeitos térmicos
Os principais efeitos relacionados ao aumento da temperatura que o ultrassom terapêutico proporciona se referem ao aumento na extensão das fibras de colágenos encontrada nos tendões.
Esse resultado é bastante positivo, principalmente em atletas de alto desempenho, em que a atividade física intensa altera a estrutura, a composição química e as propriedades fisiológicas dos compostos tendíneos.
Com a maior extensibilidade do colágeno, verifica-se o aumento da resistência dos ligamentos, dificultando possíveis rompimentos. Alguns pacientes que se submetem a essa técnica relatam maior viscoelasticidade no alongamento dos tendões.
O ultrassom terapêutico também tem grande impacto ao diminuir a rigidez, uma condição que deixa os músculos paralisados devido à exaustão dos mediadores químicos e inflamatórios. A rigidez muscular é decorrente de diversos problemas articulares e neurológicos, afetando demasiadamente a qualidade de vida dos indivíduos.
Sendo assim, a aplicação do ultrassom terapêutico diminui ou ameniza significativamente esse distúrbio muscular e, dependendo do local afetado, o paciente melhorará sua coordenação motora fina, como segurar objetos ou modificar a marcha enquanto caminha.
Outra indicação expressa do ultrassom terapêutico é a redução do espasmo muscular, caracterizado como uma contração involuntária e contínua das fibras musculares ou dos nervos, podendo ser consequência de uma lesão ou inflamação.
Quando aumenta a temperatura dos tecidos moles, a terapia ultrassônica promove maior extensibilidade, elevando o comprimento conseguido pela mesma força de alongamento, reduzindo, assim, o risco de lesões.
Os sintomas do espasmo muscular são dores intensas nas costas e pescoço, acompanhada de uma sensação de junção das fibras musculares, sensações desconfortáveis que alteram a qualidade de vida do paciente.
Nessa condição, os feixes ultrassônicos de baixa frequência são indicados, pois promove um efeito térmico característico. O aumento da temperatura facilita a passagem do sangue para a área inflamada do músculo, desfazendo os nós que causam as dores.
O paciente com contusão muscular também terá uma melhora na qualidade de vida após as sessões de ultrassom. Os resultados apontaram aumento das propriedades mecânicas nos grupos musculares lesionados após o procedimento.
Também já foram descritos os efeitos benéficos do ultrassom em pacientes com fraturas ósseas. Ao longo das sessões, foi observada uma redução da cicatrização de fraturas de origem musculoesquelética.
Os efeitos analgésicos do ultrassom terapêutico também são recomendados para pacientes com dores crônicas musculares que sofrem com esses sintomas intermitentes.
Estudos já mostraram vantagens no manejo da dor de pacientes oncológicos, porém os resultados mais animadores se referem à redução de dores no joelho e à melhora do desempenho físico em pessoas com osteoartrite.
Os mecanismos subjacentes a essa resposta incluem alteração na transmissão dolorosa por meio da interrupção desse processo, ou seja, o paciente não perceberá a dor em nível cerebral.
Algumas condições específicas também apresentam desfechos significativos, como é o caso da tendinite calcária do ombro, um distúrbio decorrente de uma calcificação devido ao acúmulo de sais de cálcio nos tendões do manguito rotador.
Os resultados mostraram que a utilização do ultrassom terapêutico é uma estratégia crucial no tratamento dessa afecção, porque diminui o depósito de cálcio, desde que seja usado nas recomendações padronizadas.
Efeitos atérmicos
Quando não alteram a temperatura, os feixes ultrassônicos têm funcionalidades diferentes. A primeira delas se refere ao aumento da permeabilidade das membranas e a difusão celular, processos benéficos em situações de edemas e outras situações inflamatórias que são exacerbadas pelo extravasamento de liberadores químicos.
São relatadas também uma elevação no transporte dos íons cálcio e uma contribuição para a liberação de histamina e agentes quimiotáxicos. A elevação de cálcio intracelular contribui para melhoria da contração muscular, uma vez que esse íon se liga à substância troponina e ajuda no deslizamento dos filamentos de atina e miosina.
Outros efeitos notadamente estudados se relacionam à estimulação na síntese de proteínas e do colágeno, à modulação da atividade elétrica dos tecidos e ao aumento da taxa metabólica das células por estimulação das enzimas.
Além disso, os feixes ultrassônicos também promovem uma oscilação dos tecidos e alterações da circulação nos vasos sanguíneos
Benefícios e vantagens do aparelho de ultrassom
O ultrassom terapêutico tem vantagens econômicas por ser uma tecnologia de baixo custo em longo prazo. Apesar de alguns equipamentos terem um valor de compra mais elevado, a manutenção, em geral, tem um baixo custo, o que indica sua aquisição em clínicas de fisioterapia.
Além disso, o aparelho produz imagens em alta resolução, se comparadas às provenientes de equipamentos mais rudimentares, como o raios-X. Também provê informações de tecidos moles ou de baixa densidade, situação vantajosa em comparação a outras técnicas terapêuticas.
A resolução é outro fator interessante, pois é da ordem de milímetros e depende consideravelmente do diâmetro da emissão, produzindo, assim, imagens em tempo real.
A duração da sessão é curta e o paciente, na maioria das vezes, não relata incômodos significativos. Ademais, é possível transportar os equipamentos, pois o tamanho e o peso facilitam a portabilidade.
Também apresenta a versatilidade de se propagar em diferentes tecidos corporais, aumentando a área para tratamento, dependendo apenas de ajustes necessários conforme a condição clínica do paciente
Quando usar o ultrassom como tratamento?
O ultrassom terapêutico opera em uma frequência muito baixa quando comparado à utilização desse recurso no diagnóstico por imagem, que necessita de 5 a 20 MHz. Também se sabe que suas ações são inaudíveis ao ouvido humano, que percebe apenas vibrações na frequência de 20 a 20.000 Hz.
Como se trata de ondas vibracionais de alta intensidade, a duração do procedimento não deve exceder 15 minutos, sendo recomendado entre 3 a 5 minutos. Adicionalmente, para se determinar o tempo de tratamento deve-se considerar a área efetiva de radiação, também conhecida como ERA.
Antes do procedimento, é importante examinar a condição do paciente, a indicação clínica e os fatores relacionados à efetividade da onda ultrassônica. Para o fenômeno relacionado à absorção, verifica-se que as proteínas do tecido nervoso e muscular, as hemoglobinas e os compostos articulares (capsulas e tendões) tendem a absorver melhor o ultrassom.
O mesmo não acontece em tecido gorduroso, pois a absorção depende da impedância acústica, da densidade do tecido e do percentual de proteína e água desse composto tissular.
Em relação à refração, sabe-se que o feixe ultrassônico deve ser aplicado perpendicularmente à região a ser tratada para não interferir na fisiologia dos tecidos afetados.
Sendo assim, algumas recomendações são pertinentes ao se optar pela terapia ultrassônica:
- avaliar as condições físicas e emocionais do paciente: queimaduras na pele, febre, náuseas e vomito, sintomas depressivos ou ansiosos devem ser avaliados antes do procedimento;
- determinar se é a terapia mais indicada: considerando o custo, as condições do paciente e os benefícios já relatados, o fisioterapeuta deve ponderar se é a estratégia mais efetiva;
- examinar as contraindicações expressas: pacientes com neoplasias em estágio avançado, em tratamento para induzir fertilidade, entre outros, devem procurar outras estratégias clínicas para o cuidado das doenças subjacentes;
- aplicar o feixe somente na área afetada: o fisioterapeuta deve observar atentamente e eliminar qualquer ar entre o cabeçote do equipamento e a área de tratamento para evitar o fenômeno da refração;
- selecionar um cabeçote adequado: o ideal é que esse artefato esteja com ERA de aproximadamente metade da área do tratamento;
- calibrar o equipamento corretamente: os profissionais que manipularem o aparelho devem analisar a frequência da intensidade, o ciclo de pulso e a duração, conforme a área física que será aplicada o ultrassom;
- fazer a higienização da área: como normas adequadas do procedimento, é imprescindível limpar o cabeçote e a região clínica do paciente com soluções degranes e antimicrobianos;
- inserir o cabeçote: como essa é uma peça fundamental para o funcionamento do equipamento, é preciso se certificar do encaixe perfeito para ligar o ultrassom;
- explicar a conduta para o paciente de forma humanizada: quanto mais esclarecedor for o procedimento para os indivíduos, menor será o percentual de perguntas. Por isso, é indicado que o fisioterapeuta relate o que está acontecendo nas sessões durante o processo ultrassônico e de acordo com a situação clínica do paciente;
- documentar o processo: ao finalizar a sessão, é imprescindível registrar os principais acontecimentos, as referências de utilização e qualquer intercorrência que poderá atrapalhar os próximos usos.
Outras recomendações sobre a utilização do ultrassom se relacionam à duração do tratamento. Os especialistas recomendam que o tempo da terapia varie conforme o tamanho da área a ser tratada, da intensidade de saída e dos objetivos terapêuticos acordados com o paciente.
No entanto, é preciso alertar o indivíduo sobre as variações clínicas que podem ocorrer ao longo do tratamento. Nesse sentido, é recomendável dividir a área a ser exposta ao feixe ultrassônico em porções menores, que não ultrapassem 2 a 3 vezes o tamanho do transdutor (ERA).
Além disso, é fundamental avaliar os modos de aplicação, que se diferem em forma contínua e pulsada. O primeiro é inserido com 100% de energia e, por isso, visa os efeitos térmicos, enquanto a forma pulsada, por ter variáveis de 10, 20, 33 ou 50% de energia, tem maiores efeitos mecânicos.
Contraindicações ao uso do aparelho de ultrassom
Apesar dos benefícios conhecidamente avaliados, em algumas situações o risco supera a utilização. Nesse contexto, o fisioterapeuta deve optar por estratégias igualmente efetivas, mas que sejam permitidas para determinados pacientes.
Sendo assim, o ultrassom terapêutico não é indicado em áreas do corpo com insuficiência vascular, ou seja, cartilagens, regiões com acentuada gordura corporal ou ossos com pouca vascularização.
Assim como as ondas ultrassônicas não devem ser inseridas nos tecidos do sistema nervoso central, devido à possibilidade de lesão irreversível, principalmente na medula espinhal.
Também não é recomendada a aplicação no globo ocular, devido à sensibilidade da região, e no útero gravídico, pela possibilidade de causar complicações durante a gravidez.
A terapia ultrassônica não deve ser empregada em indivíduos com doenças neoplásicas, devido ao risco de alterar a proliferação das células cancerosas, nem utilizada em epífise de crescimento ou em órgãos de proliferação de gametas, como os testículos.
As pessoas que sofrem de processos inflamatórios nos vasos sanguíneos, como tromboflebites e varizes, devem ser desaconselhadas de se submeter ao processo, devido à possibilidade de exacerbação das condições.
Pacientes com implantes cardíacos, marca-passo e outros dispositivos que podem ser modificados cronicamente após a aplicação das ondas ultrassônicas também não devem se submeter a essa terapia.
Alguns especialistas contraindicam o uso do equipamento em regiões com alterações da sensibilidade módica ou térmica, que será avaliado conforme o grau de incômodo de cada paciente durante o procedimento.
Não se recomenda também o uso do ultrassom terapêutico em pacientes com prótese cimentada ou em áreas que utilizam recursos plásticos, pois podem ser danificados com o calor emanado da sessão.
O ultrassom terapêutico é uma estratégia clínica que tem aplicações diversas. Todavia, deve ser usado com cautela, respeitando as recomendações dos protocolos e a vontade do paciente.
O fisioterapeuta que indicar esse procedimento deve garantir que os benefícios superam os riscos, que não existe nenhuma contraindicação expressa e que os pacientes foram orientados quanto a esses pontos.
Considerando todos os aspectos físicos relacionados a essa terapia, os fundamentos clínicos dessa aplicação e da técnica apropriada de manuseio, os resultados serão animadores e confortáveis se comparados a outros tratamentos.
Por isso, se quiser saber mais sobre o ultrassom terapêutico e outras estratégicas pouco invasivas, entre em contato conosco que esclareceremos suas dúvidas!